Ricardo Salles gastou R$ 260 mil para propaganda eleitoral antecipada, diz MP.
O futuro ministro foi candidato neste ano, pelo partido Novo, à deputado federal, mas não conseguiu se eleger. Hoje ocupa a primeira suplência para o cargo pela sigla.
O partido Novo, após a repercussão do caso, afirmou que “não compactua com qualquer insinuação ou apologia à violência”. A sigla também disse que fez orientações ao então candidato e que não aprovava a mensagem contida na propaganda.
Na ação relacionado ao seu período na secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, Salles é acusado de deixar mais frouxa a proteção do rio Tietê, ao possibilitar a utilização de áreas, que antes eram de proteção ambiental, para uso de indústrias e mineradoras.
Procurado pela Folha, Salles não havia se manifestado sobre a acusação do MP até a publicação desta reportagem.